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Daniela Lemes

Causas e tratamentos para a calvície masculina

alopécia androgenética está associada a dois fatores: hormonal e herança genética. Após a ligação da di-hidrotestosterona (DHT, hormônio formado quando a testosterona sofre a ação da enzima 5-alfa-redutase) com os genes da calvície, os cabelos passam a ficar mais finos até se transformarem em pelos e caírem. A DHT age sobre os folículos pilosos diminuindo-os progressivamente. 

Geralmente esse processo começa com pequenas “entradas”, passando pela rarefação da área central da cabeça até atingir a parte de cima da cabeça (coroa).

Tratamento
Entre os tipos de diagnóstico, o mais utilizado é o exame clínico feito pelo dermatologista, que pode ser realizado com o auxílio de lente de aumento.

A perda é maior entre homens da raça branca. Se o seu pai é calvo, o ideal é que você inicie acompanhamento com o dermatologista alguns anos antes da idade em que o seu pai começou a perceber os primeiros sinais da calvície. 

Evite o uso excessivo de bonés, pois esse hábito esquenta a cabeça e pode prejudicar o crescimento dos fios. 

As opções de tratamento incluem medicamentos de uso tópico aplicados no couro cabeludo ou medicamentos de via oral. Ao contrário do que se propaga, o medicamento oral não causa disfunção erétil, mas pode diminuir a libido, por isso deve ser prescrito e seu uso acompanhado por um médico.

É possível ainda realizar transplante de fios. Mas somente o dermatologista poderá definir o tratamento mais indicado, após analisar o seu couro cabeludo.

As mulheres também podem ter a perda excessiva de cabelo. Já falamos aqui no blog sobre a calvície feminina. Leia aqui.

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