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Daniela Lemes

A maquiagem perfeita

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Escolher a base é um problema? Atualmente temos várias nomenclaturas que podem confundi-la. Então, vamos conhecer um pouco sobre cada uma delas.
Para escolher a cor, harmonize com o tom do rosto e do colo para evitar grandes diferenças. A tonalidade perfeita desaparece quando aplicada, dando suavidade e camuflando as imperfeições.
A textura deve variar conforme o seu tipo de pele.  Se a pele for oleosa, dê preferência para produtos com as palavras “mate”, “oil free” ou “matificante”. Neste tipo de pele não use as iluminadoras, pois pode ser um desastre ao longo do dia. Em geral, as em pó funcionam bem.
Se a pele for seca, opte pelas bases hidratantes, com as palavras “moisture”, “satin” e “hidratante”. Esqueça o pó, já que ele vai acentuar o ressecamento. As melhores são as líquidas ou cremosas.
Na pele mista você deve saber qual o tipo que predomina mais, porém, em geral, a zona T (testa e nariz) é oleosa e as bochechas são secas. Neste caso, comece com as bases em pó ou compactas.
Acetinada ou iluminadora deixam a pele com aspecto saudável, mas devem ser evitadas nas peles oleosas. As do tipo mate diminuem o brilho, mas cuidado para não ficar opaca demais. Nunca devem ser usadas nas peles secas.
Fluidas (sheer) podem ser usadas em todos os tipos, são superleves, com efeito natural, mas também não cobrem bem as imperfeições.
As do tipo HD podem ser usadas em todos os tipos de pele com a vantagem de cobrirem bem as imperfeições sem marcar muito a maquiagem. Possuem textura fina e aparência siliconada, muito natural.
Já as minerais, como o nome diz, contêm ativos minerais que tratam a pele, portanto, funcionam bem em peles acneicas e sensíveis, cobrindo e uniformizando a pele.

Dermatologista Daniela Lemes, diretora médica da clínica Daniela Lemes Dermatologia & Laser.

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